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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Liderança

Por Vania Dall Agnol
Liderança
A pessoa que é um líder deve ter uma sensibilidade agussadíssima, assim como um maestro. Pois, o maestro precisa aplicar absolutamente toda a sua sensibilidade (maestria) para reger uma orquestra. É necessário que ele saiba extrair o que há de melhor de cada colaborador (músico) em cada instrumento e de forma ‘perfeitamente’ sincronizada. Ele consegue direcionar todos a estarem perfeitamente atentos ao plano (partitura), ao tempo de cada nota (lead time); a intensidade dos tons (ritmo); àquele que está desempenhando a ação anterior e a posterior; e a todo o conjunto ao mesmo tempo. No tempo correto, nem um minuto antes, nem depois. Que percepção! Uma maravilhosa orquestra onde todos desempenham seu papel de forma coesa e perfeita. Que sincronismo! E assim é o líder. Ele é o maestro e sabe fazer com que cada colaborador tenha ciência da importância de sua atuação para o conjunto. Todos percebem a importância de cada elemento na composição. Todos se apoiam mutuamente e colaboram prestando atenção ao regente, para que não falte nenhuma peça para o elemento seguinte. E o regente está alerta a todos os gestos, instrumentos... Ele chama a atenção de todos para o cumprimento perfeito do seu papel no momento exato. Ele possui uma percepção extra-sensorial, magnífica, perfeita. Ele rege todo um conjunto para extrair o que há de melhor de cada um, de cada equipe, de cada tarefa, de cada instrumento e fazer com que uma empresa possa estar à frente em vantagem competitiva.

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